A Anatel Regulamentou a internet via tomada de energia. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) já está estudando o assunto para criar as regras de exploração do serviço.
São equipamentos de ultima geração, para transmissão de dados e sinais de TV e também medidores inteligentes para receber informações sobre o consumo de energia.
Através dessa tecologia uma simples tomada distribui esses serviços.
As regras foram aprovadas em Abril/2009, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul partirão da frente, pois, esses estados possuem empresas na area de telecomunicação.
A implantação não vai poder compremeter a qualidade do fornecimento de eletricidade, nem mecher no bolso do consumidor, os custos ficarão por conta das impresas de telecomunicação que explorar os serviços. Isso mesmo. Em lugares onde não se podia ter acesso a uma internet de boa qualidade como toda região amazônica, essa noticia pode ter caido do céu, o oeste do Pará tem internet como muita dor de cabeça, agora é so torcer para que tudo saia como desejado.
Comparando com a Banda Larga atual encontra-se um ponto negativo pois o site ipcdigital.com.br publicou o seguite artigo "...Outro fator negativo é a demora na conexão. A velocidade média é de 80Mbps, menos da metade dos sistemas mais velozes de 190Mbps."
A segurança também é um ponto importante: ao contrário da rede Wi-Fi, onde um usuário pode tentar se aproveitar do sinal do próximo, no PLC quem compartilha do mesmo “relógio”, não tem como compartilhar a conexão de rede, devido à criptografia com algoritmo DES de 56 bits.
De uma coisa eu sei, lugares como no centro oeste do pará poderam utilizar uma internet como nunca vista antes tudo através da própria rede elétrica.
São equipamentos de ultima geração, para transmissão de dados e sinais de TV e também medidores inteligentes para receber informações sobre o consumo de energia.
Através dessa tecologia uma simples tomada distribui esses serviços.
As regras foram aprovadas em Abril/2009, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul partirão da frente, pois, esses estados possuem empresas na area de telecomunicação.
A implantação não vai poder compremeter a qualidade do fornecimento de eletricidade, nem mecher no bolso do consumidor, os custos ficarão por conta das impresas de telecomunicação que explorar os serviços. Isso mesmo. Em lugares onde não se podia ter acesso a uma internet de boa qualidade como toda região amazônica, essa noticia pode ter caido do céu, o oeste do Pará tem internet como muita dor de cabeça, agora é so torcer para que tudo saia como desejado.
Comparando com a Banda Larga atual encontra-se um ponto negativo pois o site ipcdigital.com.br publicou o seguite artigo "...Outro fator negativo é a demora na conexão. A velocidade média é de 80Mbps, menos da metade dos sistemas mais velozes de 190Mbps."
A segurança também é um ponto importante: ao contrário da rede Wi-Fi, onde um usuário pode tentar se aproveitar do sinal do próximo, no PLC quem compartilha do mesmo “relógio”, não tem como compartilhar a conexão de rede, devido à criptografia com algoritmo DES de 56 bits.
De uma coisa eu sei, lugares como no centro oeste do pará poderam utilizar uma internet como nunca vista antes tudo através da própria rede elétrica.
